As regiões
que mais vem crescendo são a Barra, Jacarepaguá e as próximas aos grandes
corredores viários que estão sendo abertos, os do BRTs (Bus Rapid Transit).
Porém, para investidores comerciais, o Centro do Rio e a Zona Sul ainda são os
pontos principais. “Lá, praticamente não existem mais espaços disponíveis, e
quem é proprietário de alguns deles cobra preços altos, que praticamente
inviabilizam as negociações”, explica Carlos Samuel de Oliveira Freitas,
advogado e diretor de condomínios e jurídico da Imobiliária Primar Administradora
de Bens, do Rio de Janeiro.
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