Para
que a taxa condominial dos condomínios-clube não seja muito alta, as incorporadoras
optam por planejar e construir mais torres, aumentando o número de moradores.
Desta forma, os custos com as áreas comuns são divididos com mais pessoas e o
valor pago individualmente fica mais baixo. “A quantidade de funcionários é
maior e o trabalho também é dobrado. Por isso é importante buscar alternativas
para reduzir o impacto econômico no bolso dos condôminos”, enfatiza Carlos
Samuel de Oliveira Freitas, responsável pela diretoria de condomínios da PRIMAR
Administradora de Bens e professor de pós-graduação em direito imobiliário no
convênio NUFEI (Núcleo de Formação em Excelência Imobiliária).
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