Os
novos empreendimentos têm que se adaptar a realidade demográfica do país, já
que o número de idosos não para de crescer. Este nicho de mercado é exigente e
possui um nível de renda bem maior do que muitos jovens e adultos ativos
economicamente. “A demanda é o que mais atraiu a atenção do mercado. Para não
perder nenhum negócio há imóveis que não são feitos especialmente para os
idosos, mas são construídos pensando no futuro. Ou seja, os espaços são mais
amplos e com a estrutura adequada para que na velhice dos proprietários eles já
estejam prontos para atendê-los”, observa a vice-presidente da Primar Administradora de
Bens Elizabeth dos Santos Silva Freitas.
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