Carlos
Samuel de Oliveira Freitas, advogado imobiliário e diretor de condomínios da
PRIMAR Administradora de Bens, aponta que em Londres, onde serão realizadas as
olimpíadas deste ano, não há grandes espaços disponíveis para a construção de
novos empreendimentos próximos ao evento. Isso gerou a oferta de cômodos das
residências, com preços acima de média praticada. “Os proprietários querem que
o negócio seja o mais rentável possível e aproveitam o momento para aumentar os
preços. Há ainda moradores e até mesmo locatários que saem de suas moradias
para ficar em localidades mais distantes e alugarem as suas residências durante
os jogos”, afirma.
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