
Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios e jurídico da Primar Administradora de Bens, na segunda fase dos condomínios a infra-estrutura dos empreendimentos ficou mais robusta. Alguns tinham até ruas com placas, faixas e sinalizadores, assim como nas vias públicas. A quantidade de blocos aumentou e os prédios ficaram mais altos. “As classes mais altas eram o principal alvo das construtoras, já que os custos de vida do condomínio exigiam uma renda mais alta. O lazer tornou-se prioridade e os moradores passaram a contar com academias, complexos aquáticos e locais específicos para as crianças”, destaca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário