
Carlos Samuel de Oliveira Freitas, Assessor Jurídico da PRIMAR ADMINISTRADORA, dá as seguintes dicas para que isso aconteça: nunca deixe à vista vestígios de bolor e umidade, pinte as paredes – se necessário, faça uma faxina geral, não fale mal da vizinhança, trate bem os visitantes e cheque se todos os papéis do imóvel estão em ordem.
“Esses itens além de valorizar a casa, também passam uma boa impressão ao futuro comprador. Porém, não supervalorize o imóvel, isso pode atrasar a venda, por isso faça uma avaliação de mercado. Uma venda com preço acima de mercado impede quase 7% das vendas e geralmente deixa o vendedor iludido com um valor que não corresponde à capacidade financeira da edificação”, diz Freitas.
Já a falta de documentação completa do imóvel (habite-se, baixa da construção, certidões atualizadas), do vendedor ou dos herdeiros, também é responsável por uma boa parcela dos problemas ocorridos na venda. Tanto para o comprador quanto para o vendedor, as pendências judiciais ou com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) ou Serasa são empecilhos certeiros para quem vai usar financiamento.
Quem realmente quer vender a sua casa precisa estar disposto a aceitar o financiamento. Segundo estatística da ADEMI - Associação dos Dirigentes de Empresas no Setor Imobiliário, a venda de imóveis usando financiamento bancário atinge a marca de 83% dos casos.
“Muitos proprietários desconhecem completamente como se dá o processo e têm receio da venda nestas condições. Mas esse processo é seguro, transcorre de forma controlada e o proprietário tem todas as garantias do recebimento”, explica Freitas.
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